Tratamento de esgoto de Jaboticabal

 

Tratar o esgoto é imprescindível para evitar impactos ambientais e promover a saúde pública. A qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos dependem da forma como as cidades gerenciam seus resíduos.

 

ETE - Jaboticabal tem seu esgoto tratado

No início da gestão do Saaej, 2008-2012, uma das prioridades foi colocar a ETE  em funcionamento - Estação de Tratamento de Esgoto “Doutor Adelson Taroco”. A ETE havia sido concluída e inaugurada na gestão de Ricardo Bellodi Bueno, em 2007. A fase de testes teve início em maio de 2008, na Gestão de Paulo Cesar Polachini, com conclusão em agosto. E no dia 2 de setembro de 2008, a ETE começou a operar com plena aprovação da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).

Entre as cidades com até 100 mil habitantes, Jaboticabal é um dos poucos exemplos de iniciativas neste sentido, no Estado de São Paulo. Do volume gerado na cidade, 99,8% são destinados à ETE, faltando somente a construção de um trecho de emissário para o envio completo.


Para operar, foram necessárias adaptações e serviços de manutenção. A qualidade do funcionamento superou as expectativas dos especialistas e atendeu a todas as exigências legais e técnicas.


Além da estrutura para o tratamento do esgoto, a ETE conta com laboratório, equipado com aparelhos que realizam leituras de forma rápida e  dentro de padrões exigidos por órgãos ambientais. Do laboratório saem as análises físicas, químicas e biológicas que constatam a eficiência do processo de tratamento.


No local, há técnicos que operam a Estação, equipe de manutenção, vigilância, assessoria de engenheiro civil, engenheiro químico e bióloga.


A estrutura contou com investimentos do governo do Estado de São Paulo, por meio do Fehidro (Fundo para Desenvolvimento Hídrico), Governo Federal, por meio da Fundação Nacional da Saúde, e recursos próprios, oriundos da participação do contribuinte na conta de água.

DAFAs

O Saaej também obteve  verba no valor de R$ 510 mil, proveniente da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, para a construção de mais dois DAFAs (Digestores Anaeróbicos de Fluxo Ascendente), na ETE. Hoje, no local, já existem cinco equipamentos desse tipo. O DAFA tem a função de impedir a entrada de efluentes com materiais grosseiros, e é usado na remoção de lodo, coleta e tratamento de gás.

Pré-tratamento do chorume

O Saaej já está realizando, na ETE, o tratamento do chorume produzido no Aterro Sanitário.  


Além disso, assinou em maio de 2011, o contrato de financiamento com o Fehidro (Fundo Estadual de Recursos Hídricos) para a elaboração do projeto de pré-tratamento desse material (recursos de R$ 62 mil).

produzido por Neomarc